MISHPATIM

MISHPATIM

Fazer e Ouvir

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

Uma das frases mais famosas da Torá faz a sua aparição na parashá desta semana. Tem sido frequentemente utilizada para caracterizar a fé judaica como um todo. É composta de duas palavras: naassê venishmá, literalmente, “Faremos e ouviremos” (Ex. 24:7). O que isso significa e por que isso tem importância? Continue lendo MISHPATIM

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YTRÔ

Agradecer Antes de Pensar

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

Os Dez Mandamentos constituem o mais famoso código religioso e moral da história. Até recentemente eles adornavam tribunais americanos. Eles ainda adornam a maioria das arcas de sinagogas. Rembrandt deu-lhes sua expressão artística clássica em seu retrato de Moisés, quando quebrou as tábuas ao ver o bezerro de ouro. Uma enorme pintura de Moisés, feita por John Rogers Herbert, retratando a quebra das tábuas da lei, domina a principal sala do comitê principal da Câmara dos Lordes. Continue lendo YTRÔ

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BESHALACH

Energia Renovável

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

A primeira tradução da Torá para outra língua – o Grego – ocorreu em torno do século II AEC no Egito durante o reinado de Ptolomeu II. É conhecida como a Septuaginta, em hebraico Hashiv’im, porque foi realizada por uma equipe de setenta estudiosos. O Talmud, no entanto, diz que em vários pontos os sábios envolvidos no projeto traduziram deliberadamente mal determinadas partes dos textos porque acreditavam que uma tradução literal seria simplesmente ininteligível para um público grego. Um desses textos foi: “No sétimo dia D-s terminou todo o trabalho que ele tinha feito”. Em vez disso os tradutores escreveram: “No sexto dia D-s terminou” (1). Continue lendo BESHALACH

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A Criança Espiritual

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

O escritor norte-americano Bruce Feiler publicou recentemente um livro best-seller intitulado Os segredos de famílias felizes (1). É um trabalho envolvente que utiliza pesquisa largamente retirada de áreas como construção de equipe, resolução de problemas e resolução de conflitos, mostrando como técnicas de gestão também podem ser usadas em casa para ajudar a transformar as famílias em unidades coesas que abrem espaço para o crescimento pessoal. Continue lendo

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VAERÁ

Espíritos em um Mundo Material

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

A Torá às vezes diz algo de fundamental importância no que parece ser um comentário menor e incidental. Há um bom exemplo disto perto do início da parashá dessa semana.
Na semana passada, lemos como Moisés foi enviado por D-s para conduzir os israelitas para a liberdade, e como fracassaram seus esforços iniciais. Não só o Faraó não concordou em deixar o povo ir; ele ainda fez as condições de trabalho dos israelitas piorar. Eles tinham que fazer a mesma quantidade de tijolos como antes, mas agora eles tinham que reunir a sua própria palha. As pessoas queixaram-se ao Faraó; depois queixaram-se a Moisés; E Moisés queixou-se a D-s. “Por que você trouxe problemas a este povo? Por que você me enviou?” Continue lendo VAERÁ

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SHEMOT

Trasnformando Maldições em Bençãos

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

Gênesis termina com uma nota quase serena. Jacob encontrou seu filho perdido há muito tempo. A família foi reunida. José perdoou seus irmãos. Sob a sua proteção e influência a família se estabeleceu em Goshen, uma das regiões mais prósperas do Egito. Eles agora têm casas, propriedades, alimentos, a proteção de José e as graças do Faraó. Deve ter parecido um dos momentos de ouro da história da família de Abraão. Continue lendo SHEMOT

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VAIECHI

Não Predizer o Futuro

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

Jacob estava em seu leito de morte. Ele convocou seus filhos. Ele queria abençoá-los antes de morrer. Mas o texto começa com uma estranha semi-repetição:
“Reúnam-se ao meu redor e assim eu posso dizer a vocês o que vai acontecer nos próximos dias. Juntem-se e ouçam, filhos de Jacob; ouçam seu pai Israel” (Gen. 49:1-2).
Isso parece estar dizendo a mesma coisa duas vezes, com uma diferença. Na primeira frase, há uma referência para “o que vai acontecer com vocês nos dias por vir” (literalmente “no final dos dias”). Isso está ausente na segunda frase. Continue lendo VAIECHI

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VAYGASH

Reenquadrando

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

Maimônides chamou o seu tipo ideal de ser humano – o sábio – rofe nefashot, “um curador de almas” (1). Hoje chamamos essa pessoa de psicoterapeuta, um termo cunhado a relativamente pouco tempo a partir da palavra grega psyche, que significa “alma” e therapeia “cura”. É surpreendente como muitos dos curadores de almas pioneiros nos tempos modernos têm sido judeus. Continue lendo VAYGASH

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MIKETZ

Aguardar Sem Desepero

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

Algo extraordinário acontece entre a parashá da semana passada e a desta semana. É quase como se a pausa de uma semana entre elas fosse a própria parte da história.
Lembre-se da parashá da semana passada sobre a infância de José, centrando-se não sobre o que aconteceu, mas sobre quem fez acontecer. Ao longo de todo o passeio de “montanha-russa” do início da vida de José, ele é descrito como passivo, não ativo; aquele a quem é feito algo, não aquele que faz; o objeto, não o sujeito. Continue lendo MIKETZ

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VAYESHEV

Sentindo o Medo

Uma parceria da Sinagoga Edmond J. Safra – Ipanema com o escritório do Rabino Jonathan Sacks (The Office of Rabbi Sacks)

Em suas Leis de Arrependimento, Moisés Maimônides faz uma das declarações mais poderosas da literatura religiosa. Depois de ter explicado que nós e o mundo somos julgados pela maioria dos nossos atos, ele continua: “Portanto, devemos nos ver durante todo o ano como se nossos atos e os do mundo estivessem uniformemente divididos entre bem e mal, para que o nosso próximo ato possa alterar tanto o equilíbrio de nossas vidas quanto o equilíbrio do mundo” (1). Nós podemos fazer a diferença, e é potencialmente imensa. Esse deveria ser sempre nosso pensamento. Continue lendo VAYESHEV

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HORÁRIOS DAS REZAS